Hoje, 10 de novembro de 2022, estamos fazendo uma revisão nesta PCX 150 ano 2017, trocamos algumas peças, tipo correia, conjunto de polia que vai no virabrequim e roletes, filtro de ar, óleo da suspensão dianteira, óleo de freio, deve ter mais coisas, mas vamos ao que interessa.
Observação: Outro dia com uma Nmax da Yamaha, o cliente falou que ela não passava dos 100 Km/h, mas o defeito era devido a polia do virabrequim que se gastou e a correia de transmissão não conseguia ficar mais externa da polia, que significa dizer que a sua velocidade máxima, não seria mais alcançada ,seria como na moto de cinco marchas, só usar quatro marchas, trocamos a polia do virabrequim e resolvemos o problema do cliente, a correia voltou a trabalhar na parte mais externa da polia do vira.
Nesta PCX, acho que o meu colaborador pensou que fosse o mesmo problema, ou seja após a troca polia do vira, tudo estaria resolvido.
Ao acelerar o máximo, mesmo no cavalete central, perto do fim do curso do acelerador a PCX engasgava e caia a rotação do motor, veja no vídeo.
Como este defeito até que é bem comum na TITAN 160, onde o fim de curso por algum motivo, deixa o sensor do TPS passar do máximo, 4,25 volts e cair para menos de 1 volt, isso com o acelerador totalmente aberto, ao voltar pouca coisa o acelerador a PCX sobe de giro e começa a cortar o motor para proteger o mesmo.
Verificando o defeito no sensor do TPS, no fio central do conector do sensor hibrido, temos o fio amarelo com listra azul escuro, esta é a saída do sensor do TPS, para a medição usaremo o multímetro na escala de 20 volts DC com a ponta positiva do multímetro no fio amarelo com listra azul escuro e a outra ponta no terra da bateria, observe no vídeo, que estando com o acelerador totalmente fechado a tensão é por volta de 0,465 volts e acelerando lentamente a tensão chega até a tensão de 4,26 volts, acelerando pouca coisa a mais caí a tensão para menos de um volt DC.
A idéia para sanar o defeito seria colocar um fim de curso no acelerador para o mesmo não passar de 4,15 volts, para isso eu usei um terminal de lampada Philips H4, o material é de fácil utilização, vem no tamanho exato, só é necessário abril um furo maior, acho que é M7 o parafuso cabeça alen que eu prendo esta peça e por ser dura não costuma dar mais defeito. outro dia fiz com fundo de lata de cerveja e por ser de alumínio depois de alguns meses de uso deu defeito novamente, a partir deste problema comecei a usar terminal de lampada H4 da PHILIPS.
Após a modificação "´TÉCNICA" temos agora que o final de curso do acelerador (TPS) é agora de 4,08 volts, veja no vídeo, acabei não filmando o motor sendo acelerado até o final, mas ficou normal sem falhas no final do curso.
Pergunta: Qual o motivo deste defeito, seria o desgaste do final de curso que é de alumínio, acho que não é culpa do potenciômetro, mas sim do material do fim de curso que desgasta e faz o sensor trabalhar fora da FAIXA programada.
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