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Costelinha suína na brasa, com crosta de farinha de mandioca.

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(Receita nº 251)

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INGREDIENTES

(Para 3 pessoas)

- 1 costelinha suína (1,2kg)
- Sal a gosto
- Pimenta-do-reino a gosto
- 4 ramos médios de alecrim
- 1 garrafa (750ml) de vinho branco seco
- 1 pacote de farinha de mandioca
- Limão (para finalizar)

Introdução
Celebrar aniversários é sempre um momento especial, e quando se trata de comemorar 45 anos de vida, a ocasião pede um prato à altura. A costelinha suína na brasa, com crosta de farinha de mandioca, é uma receita que promete marcar essa celebração com sabor e tradição. Neste artigo, vamos mergulhar nos segredos de preparar uma costelinha que é mais do que uma refeição, é uma experiência gastronômica.

Preparação
O primeiro passo consiste em colocar a carne no recipiente em que será marinada. Cortar a costela ao meio é uma dica valiosa para quem deseja que os sabores se infiltrem por igual. O tempero começa com o básico, mas essencial, o sal – seguido de pimenta-do-reino moída na hora, que é um detalhe que faz toda a diferença no paladar final da carne. Cebola picada e alho triturado são acrescentados para enriquecer o perfil aromático, enquanto o alecrim traz um toque herbáceo inconfundível.

O ingrediente essencial
Não se pode falar desta receita sem mencionar o ingrediente que eleva o prato: o vinho branco seco. Este líquido precioso não só amacia a carne, mas também a perfuma, criando uma camada de sabor que é pura magia. Para uma absorção ainda mais intensa dos temperos, fazer perfurações na carne é uma técnica recomendada. Após ser bem temperada, a costelinha deve repousar na marinada durante uma noite, garantindo que os sabores se casem perfeitamente.

Churrasqueira: o palco da costelinha
A churrasqueira, claro, é o ambiente em que costelinha ganha vida. Após retirar o excesso de tempero, a carne é espetada e posicionada a cerca de 40 cm de altura da brasa, um detalhe que influencia diretamente na textura final. O trâmite fundamental aqui é a aplicação de farinha de mandioca sobre a costelinha, que deve ser generosa e feita em ambos os lados. Essa etapa é crucial para formar a crosta dourada e crocante que contrasta com o interior suculento da carne.

O ritual da brasa
A brasa perfeita é aquela que está ardente, mas sem labaredas altas que possam queimar a carne. Enquanto a costelinha assa, é hora de desfrutar de uma cerveja gelada, um acompanhamento tradicional que não pode faltar. A costelinha deve permanecer na brasa por duas horas, com o processo de adicionar farinha de mandioca sendo repetido várias vezes para assegurar a crosta ideal.

A hora da verdade
Após o ritual na brasa, a costelinha é retirada do espeto, revelando uma crosta crocante por fora e a maciez inconfundível por dentro. O toque final é um limãozinho espremido por cima, que adiciona um contraste ácido e refrescante. É a hora da verdade: cada mordida confirma que a receita atendeu às expectativas. E pelo visto, o resultado é sem palavras, uma verdadeira celebração de sabor e tradição que honra os 45 anos de vida comemorados.

Conclusão
É mais do que uma receita, é um marco de celebração e um testemunho de que a boa comida une as pessoas e cria memórias duradouras. Com os passos certos e um pouco de paciência, qualquer um pode recriar essa delícia e talvez até iniciar uma nova tradição. Bom apetite e até a próxima receita!

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