No dia 15 de março foi anunciada a paralização por tempo indeterminado do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora. Isso alterou de forma significativa o fluxo de atendimento para emergências em nossa região. Agora, casos como urgência e emergência, pacientes baleados ou esfaqueados, traumas, fraturas e acidentes com animais peçonhentos são encaminhados diretamente para a UPA, e, caso necessário, são redirecionados a outros centros de atendimento. A diretora da unidade, Vânia Franco, deu mais detalhes de como o fluxo funciona, e como o atendimento é realizado.
A diretora pede um pouco de compreensão da população, devido ao congestionamento de pacientes na região, e explica quais casos devem ser levados a UPA e quais devem ser levadas aos PSF, Pronto Socorro Familiar, que estão localizados nos bairros da cidade.
A diretora explicou com detalhes o sistema de atendimento conhecido como Protocolo de Manchester, que utiliza cores para definir o tempo de espera de atendimento de cada paciente. Ela também explicou que a UPA não realiza exames, apenas em casos de urgência e emergência.
A diretora pediu a compreensão da população devido à situação de emergência, e também explicou a necessidade de respeitar o número de acompanhantes na emergência.
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