As contas da Tribunal Regional do Trabalho não têm fechado. Após sofrer um corte de 29,5% no orçamento, a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6), sediado em Recife, Gisane Barbosa de Araújo, joga às cartas à mesa.
Em entrevista, ela relata as consequências do corte de verba: falta de pessoal, aumento do tempo para julgamento dos processos, estruturas prediais comprometidas e, principalmente, o receio de que sejam necessárias medidas drásticas como o fechamento de unidades.
Reportagem: Julia Schiaffarino
Imagens: Paulo Paiva
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