Nesta terça-feira (8), o Congresso Nacional manteve o veto presidencial a um projeto que obrigava os planos de saúde a fornecerem remédios contra o câncer. Pela proposta aprovada no ano passado, os planos privados de saúde deveriam fornecer os medicamentos de uso oral contra o câncer em até 48 horas após a prescrição médica, mas desde que estivessem registrados na Anvisa. O argumento para o veto de Bolsonaro é que o prazo seria muito curto para análise da Agência Nacional de Saúde suplementar. Atualmente, o tratamento domiciliar contra o câncer só precisa ser pago pelo plano se for aprovado pela Anvisa e pela ANS.
Veja ainda nesta edição do Boletim JR 24H: presidente do Senado diz que PEC dos combustíveis deve ser votada na semana que vem.
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