Em 2016, durante a campanha eleitoral, prometi 31 ideias para Belo Horizonte agregadas a minha candidatura de vereador que recebeu 10.185 votos. Uma dessas propostas era elaborar um projeto de lei que estimulasse a sustentabilidade na capital. Aliás, não prometi elaborar muitas leis. Pelo contrário! Acho que um vereador não deve se pautar pela quantidade de leis que cria. Por isso, inclusive, ajudei a revogar centenas de projetos de lei em tramitação.
Um dos eixos do meu mandato é a sustentabilidade. Nos primeiros meses como vereador, após ouvir diversos setores da sociedade, apresentei um projeto de lei que cria o IPTU Verde em Belo Horizonte, concedendo benefícios para os proprietários de imóveis que implantarem medidas que reduzam o consumo de recursos naturais, como água e energia. O projeto de lei foi aprovado em primeiro turno por unanimidade e aguarda sua inclusão na pauta para votação em segundo turno. É necessário combater o desperdício desses recursos para assegurar um futuro melhor para as novas gerações.
Tenho mantido a coerência que deveria ser padrão para todo político: faço tudo o que posso para realizar o que prometi quando era candidato. Isso é básico. Se o político não se esforça para cumprir o que foi prometido numa campanha, não faz nem sentido ele pedir voto outra vez. Isso é fazer diferente. Isso é fazer diferença.
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