Mariano Preto nasceu em Rio de Onor, tal como a sua família. Frequentou a escola na aldeia, tendo cumprido a então 4ª classe. Muito jovem ficou responsável pelos irmãos, tendo de trabalhar para ajudar a família.
Tem memórias das dificuldades resultantes da II Guerra Mundial, apesar de, na aldeia, ninguém ter passado fome.
Trabalhou sempre na agricultura, com a mulher. Teve oportunidade de fazer carreira militar, mas não chegou a segui-la. No entanto, ambos os filhos entraram na Guarda Nacional Republicana.
Integrou o Conselho da aldeia em 1948. Foi, também, presidente da Junta de Freguesia, lutando pela eletrificação da aldeia, que ficou concluída em Setembro de 1974.
0:00 - Informação biográfica
0:22 - Escola
3:11 - Irmãos
3:42 - II Guerra Mundial
4:00 - Alimentação
4:43 - Habitação
4:56 - Conservação de alimentos - Fumeiro, Sal
5:39 - Carvão
5:51 - Taberna
6:51 - Serviço militar
7:11 - Casamento
8:41 - Serviço militar
9:11 - Filhos
10:06 - Emigração
10:37 - Relação com Espanha
11:22 - Agricultura
11:47 - Linho
12:04 - Abastecimento de água
13:18 - Poder local
14:17 - Trabalho na aldeia
15:06 - Poder local
16:06 - Eletrificação
16:34 - II Guerra Mundial
17:24 - Racionamento de alimentos
17:56 - Agricultura
18:04 - Músicas da ceifa
18:52 - Ceifa
20:02 - Ferreiro da aldeia
20:21 - Ceifa
20:51 - Comunitarismo
22:26 - Pastorícia
23:04 - Poder local
24:54 - Vara da justiça
30:32 - Comunitarismo
33:08 - Mobilidade Portugal-Espanha
34:08 - Contrabando
36:48 - Habitação
37:25 - Lenha
38:15 - Apoios do estado
38:44 - Animais
39:10 - Veados
39:54 - Estrume e adubos
41:07 - Aumento de carros
41:44 - Relação com Bragança e mobilidade
42:18 - Medicina tradicional e convencional
43:58 - Alterações climáticas
44:53 - Envelhecimento da população
45:21 - Quaresma
45:52 - Alimentação
46:17 - Festas tradicionais
47:41 - Rio Onorês
48:45 - Linho
54:27 - Tecelagem
55:18 - Vinho
56:25 - Pesca
57:21 - Caça
58:16 - Alterações na aldeia
1:00:36 - Entrudo e caretos
1:01:56 - Ligação à aldeia
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