Salmo 23 com comentários e explicações por Neville Goddard
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*Narração: G. Souza - © SouzaRecords 2016 - Todos os Direitos Reservados
Salmo 23 – Interpretado por Neville Goddard
Extraído do Livro “Your Faith is Your Fortune”
I – O Senhor é meu pastor, nada me faltará.
II – Ele me faz caminhar em pastos verdejantes.
III – Conduz-me para águas tranquilas.
Comentários:
1 – Minha consciência é meu Senhor e Pastor. Aquilo que sou consciente de ser é o pasto que me segue. Tão bom pastor é minha consciencia do que sou que jamais perdeu uma ovelha, ou um aspecto daquilo que EU SOU consciente de ser.
Minha consciencia é a voz a ecoar na vastidão da confusão humana; chamando tudo que EU SOU consciente de ser para me seguir. Tão bem minhas ovelhas conhecem esta voz, que nunca falham em responder ao meu chamado; nem haverá um tempo em que aquilo que Eu estou convencido de que SOU deixará de me encontrar.
EU SOU uma porta aberta para tudo o que EU SOU entrar. Minha consciencia de ser é Senhor e Pastor de minha vida. Agora, eu sei que eu jamais estarei carente de prova ou sem evidência daquilo que eu realmente estou consciente de ser. Sabendo disto, eu devo me tornar consciente de ser grande, amado, rico, saudável, e todos os atributos que EU admiro.
2 – Minha consciência de ser magnifica tudo o que EU SOU consciente de ser, para que haja sempre a abundância daquilo que EU estou consciente de ser. Não faz diferença o que um homem é consciente de ser, ele encontrará estas coisas a florescerem eternamente em seu mundo. A medida do Senhor (a concepção que um homem tem de si mesmo) é sempre em boa medida, recalcada, sacudida e transbordante.
3 – Não preciso lutar por aquilo que EU SOU consciente de ser, pois tudo o que sou consciente de ser deve ser conduzido a mim tão sem esforço quanto as ovelhas são conduzidas pelo pastor para as águas tranquilas de uma primavera serena.
IV – Ele restaura minha alma; Ele me conduz nas veredas da justiça por amor de seu nome.
V – Sim, ainda que eu ande através do vale da sombra da morte, Não temerei eu mal algum, pois Tu estás comigo. Tua vara e teu cajado me confortam.
Agora que minha memória foi restaurada – E eu sei que EU SOU o Senhor e além de mim não há Deus – Meu reino é restaurado. Meu reino – que se desintegrou no dia em que EU acreditei em poderes apartados de mim mesmo – Agora está completamente restaurado.
Agora que sei que minha consciência de ser é Deus, devo fazer o uso devido deste conhecimento, ao me tornar consciente de ser aquilo que eu desejo ser.
VI – Tu preparas-me uma mesa na presença de meus adversários; Tu unges-me a cabeça com teu óleo; meu cálice transborda.
Em face de aparente oposição e conflito, EU devo ser vitorioso, pois eu vou continuar a expressar a abundância que eu agora estou consciente de possuir.
Minha cabeça (consciência) vai continuar a transbordar da alegria de ser em Deus.
VII – Certamente a bondade e a misericórdia devem seguir-me todos os dias de minha vida; E Eu habitarei na morada do Senhor para todo o sempre.
Sim, embora eu caminhe pela confusão e opiniões volúveis do homem, eu não temerei nenhum mal, pois eu descobri a consciência como a causa de tal confusão. Tendo em meu próprio caso restaurado a consciência para seu devido arranjo e dignidade, eu devo, indiferente à confusão, expressar aquilo que estou consciente de ser. E a própria confusão irá ecoar e refletir minha própria dignidade.
Porque EU SOU agora consciente de ser bom e misericordioso, sinais de bondade e misericórdia são compelidos a me seguir em todos os dias de minha vida, pois eu continuarei a habitar a morada (ou consciência) de ser Deus (bom) para todo o sempre.
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