✓Inscreva-se !
✓Deixe seu Like !
✓Assine o sininho das notificações!
Redes Sociais:
Instagram
[ Ссылка ]
Facebook
[ Ссылка ]
O Vaticano tem dinheiro para acabar com a fome do mundo? Desmentimos com cifras!
O demônio é o pai da mentira e esta é uma de suas ferramentas favoritas para atacar a Igreja. Uma das mentiras anticatólicas mais populares que circulam nas redes sociais é que o Vaticano tem dinheiro suficiente para acabar com a fome do mundo duas vezes, os detalhes dessa invenção podem variar dependendo do ânimo do mentiroso. Mas independente da versão, é muito fácil desmascará-la. Só é preciso saber fazer contas…!
Quanto dinheiro tem o Vaticano?
A mundialmente reconhecida revista de negócios, Fortune, publicou no ano de 2014 uma notícia com o título This Pope mean business (Este Papa significa Negócio, em tradução literal) em que detalha todas as riquezas do Vaticano. Até o momento esse é o informe mais atualizado sobre este tema. Partindo desta informação, chegamos a conclusão de que se considerarmos o Vaticano como uma empresa, ele não estaria sequer entre as 500 maiores empresas do Planeta, já que só tem um pressuposto operacional de 700 milhões.
Mas este informe também menciona que o Vaticano administra outros recursos, sendo assim, pega lápis e papel (ou melhor, uma calculadora) porque faremos umas contas simples.
Carteira de ações, títulos do Tesouro e ouro: 920 milhões de dólares.
Investimentos em imóveis: 1.350 Bilhões de dólares.
Valor dos livros do Vaticano: 972 milhões de dólares.
Ingressos anuais dos Museus do Vaticano: 130 milhões de dólares.
Total: 4.072 Bilhões de dólares.
O que aconteceria se doássemos tudo isso aos pobres?
Eu pergunto: Quem sai da pobreza extrema com 5,80 dólares?!
Abundância e luxo. É a sensação que transmite o Vaticano em suas missas e cerimônias. A Basílica de São Pedro e outras igrejas em Roma parecem transbordar ouro, as riquezas estão à mostra em seus museus. As finanças da Santa Sé são tão obscuras que ninguém além dos muros do Vaticano sabe realmente de quanto dinheiro dispõe um papa hoje em dia. Se é feita uma pergunta sobre o saldo de um cardeal, impera o silêncio. Todos os anos, o pequeno Estado publica seu balanço. Mas o que o prefeito para assuntos econômicos do Vaticano, Sergio Sebastani, apresenta publicamente tem pouco a ver com um informe transparente. E surpreendentemente aparenta escassez. Em 2003, os gastos foram de 213 milhões, diante da entrada de 203,6 milhões. Sebastani explicou com uma parábola bíblica: "Depois de sete anos de abundância, o Vaticano tem sete anos magros. Até 2001, o centro da cristandade ganhou mais de 30 milhões.
Os altos dignatários aceitam o buraco financeiro com um sorriso. E as perdas do Vaticano são cobertas sem problemas por seu patrimônio. Mas os experts divergem sobre quão alto é esse patrimônio. Se situa em alguma cifra entre 1 bilhão e 12 bilhões. Incluem-se ações, reservas de ouro, bens imobiliários e dinheiro. E os últimos não são fáceis de avaliar.
O cofre da Santa Sé alimenta-se sobretudo de doações e subsídios, cobranças de aluguel, arrendamentos, venda de selos e moedas, assim como transações financeiras. A soma de dinheiro dada por católicos de todo o mundo voluntariamente ultrapassou US$ 55 milhões, em 2003, e foi destinado a apoiar o trabalho de caridade do papa. Há quem questione como o donativo consiga há anos tapar o déficit das contas.
Mais sombrios são os negócios do Istituto per le Opere di Religione (IOR). Criado em 1942 pelo papa Pio XII, o instituto é considerado o banco do Vaticano, porém não apresenta balanços nem informes das contas. O dono do banco é o papa, que tem direito de reivindicar os lucros. Mais de uma vez, negócios financeiros não muito transparentes do IOR saíram dos titulares. Se falou em lavagem de dinheiro, fraude e até máfia.
Muitos italianos lembram-se de Roberto Calvi, diretor do Banco Ambrosiano de Milão e conhecido como o "banqueiro de Deus" por suas relações estreitas com a Santa Sé. Depois da quebra fraudulenta do banco, Calvi fugiu da Itália e foi achado morto em 17 de junho de 1982, pendurado numa ponte de Londres. Pouco antes de sua morte havia dito: "Se me acontecer algo, o papa deve renunciar".
O cardeal norte-americano Paul Casimir Marcinkus, então chefe do IOR, teve de renunciar e até hoje os bastidores da morte de Calvi continuam sem explicação. Outro rumor mantido por décadas diz que o papa João Paulo I foi assassinado, após 33 dias eleito, porque quis investigar os bastidores do banco do Vaticano.
#VirusChines#coronavirus#direito #o #oab #advocacia #advogado #advogada #a #direitoporamor #direitopenal #direitocivil #advogados #concursoiro #direitodotrabalho #amodireito #rio #concurso #concursopublico #estudantededireito #concurseira #PagaLogoBolsonaro#AuxílioEmergencialAprovado#ficaemcasa#staysafeYoMeQuedoEnCasa #FrenarLaCurva#BolsonaroGenocida
Ещё видео!