Um laboratório britânico, com sede em Campinas (SP), produz machos geneticamente modificados do mosquito aedes aedgypti, transmissor da dengue, do zika vírus e da chikungunya. Esses mosquitos ganham um gene que impede a chegada à fase adulta. Soltos na natureza, eles cruzam com fêmeas do mosquito selvagem. Os descendentes herdam o gene que havia sido inserido em laboratório e não chegam à fase adulta, ou seja, não contaminam mais. O projeto-piloto realizado em um bairro de Piracicaba (SP) conseguiu reduzir em 80% a infestação.
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