"Se mata logo, velha! Pelo menos o seguro de vida eu aproveito!" - As palavras de Sandra ecoaram pelo corredor do hospital enquanto sua mãe, Dona Maria, agonizava na UTI. A socialite, irritada por ter que deixar seu almoço no Fasano para assinar a internação, nem se dignou a olhar para o leito onde a idosa lutava para respirar. Enquanto ajeitava sua bolsa Hermès de R$ 85 mil - comprada com o dinheiro que deveria ser dos remédios da mãe - não imaginava que a antiga caderneta de poupança ao lado do leito hospitalar guardava sua sentença de prisão. Em 72 horas, a vida de luxo roubada de sua própria mãe se transformaria em uma cela de 2x3.
O monitor cardíaco marcava batimentos fracos quando Sandra, sem disfarçar o desprezo, jogou na mesa da enfermaria os documentos da internação. "Não me chamem por qualquer coisinha. Tenho uma viagem para Paris amanhã e não vou cancelar por causa dos chiliques dessa velha manipuladora."
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