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MARACUJÁ
Passiflora edulis
Passiflora incarnata
Passiflora alata
Apresenta centenas de espécies em várias regiões do mundo, mas algumas espécies são mais utilizadas medicinalmente, como Passiflora edulis (Maracujá amarelo), Passiflora incarnata (Maracujá roxo) e Passiflora alata (Maracujá doce).
Fonte de vitaminas A, C e do complexo B. Apresenta boa quantidade de sais minerais (ferro, sódio, cálcio e fósforo).
Como sedativo é conhecido desde a antiguidade, Pode ser utilizado como calmante, hipnótico, sonífero e tonificante.
O chá de suas folhas deve ser utilizado com cautela, pois possuem substâncias que se convertem em ácido cianídrico (cianeto) no organismo e podem levar a um quadro de intoxicação. Se recomenda o cozimento de suas folhas para eliminação desta substância. Verificou-se que alguns pacientes demonstraram alguma intoxicação do fígado e vesícula. O maracujá verde é muito mais tóxico, enquanto o fruto maduro perde a toxidade.
A passiflorina (Harmano) é seu principal princípio altivo, Possui uma substância chamada crisina que é vaso-relaxante e tranquilizante, com efeito semelhante aos benzodiazepínicos, que são ansiolíticos (Diazepan, Valium, Lexotan). Quando comparado a Diazepan, o maracujá amarelo demonstrou uma capacidade ansiolítica muito parecida, sem causar danos à memória.
A casca na forma de farinha é rica em pectina, uma fibra solúvel com capacidade de eliminação de gorduras, sendo um importante para pessoas que precisam perder peso. Esta farinha mostrou-se funcional no controle da glicemia. Efeito semelhante foi encontrado com uma farinha feita a partir de suas sementes. Nas folhas do maracujá-roxo, também foi verificada uma expressiva atividade controladora da glicemia.
Foi verificado que os extratos das folhas de maracujá realmente possuem atividade ansiolítica e sedativa. Efeito também verificado no extrato produzido com as flores do maracujá-roxo. Maracujá amarelo mostrou capacidade depressora do Sistema nervoso Central. O extrato de maracujá em associação com Diazepan, evitou a dependência causada pelo medicamento. Com o maracujá-roxo, as crises epiléticas foram atenuadas, eliminando também os efeitos depressivos do uso de Diazepan após a crise.
Pessoas tratada com chá de maracujá tiveram melhora na sua condição de sono. Em crianças com Transtorno de Déficit de Atenção, o extrato de maracujá mostrou melhora no quadro geral dos pacientes.
No caso de tabagismo, o extrato de maracujá-roxo facilitou o abandono da dependência por nicotina nas cobaias, reduzindo significativamente a crise de abstinência.
Contra tosse, o extrato de maracujá foi comparável ao Fosfato de Codeína. Foi muito eficiente em auxiliar no tratamento da asma.
No maracujá amarelo, verificou-se uma atividade anti-hipertensiva em suas folhas. Esta espécie também foi avaliada como anti-inflamatória leve.
Sobre a cicatrização da parede do estômago e cirurgias intestinais, e extrato de maracujá atuou positivamente na regeneração dos tecidos.
Como antioxidante verificou-se excelente ação das espécies amarelo e doce.
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