Mediunidade e dúvida
(Emmanuel)
Reunião pública de 23-9-1960. Questão n.° 214.
Quando a sombra da dúvida se interponha entre o campo de ação e a tua faculdade medianímica, contempla o necessitado que te espera o serviço.
Se fosses o companheiro sob o guante da enfermidade, qual se lâminas de fogo lhe cortassem as vísceras, agradecerias as mãos que se erguessem, generosas, no passe magnético em teu benefício.
Se fosses o irmão que exibe a epiderme em largas feridas, como se envergasse roupa nodoada de chagas, mostrarias imensa gratidão aos dedos que te ofertassem o fluido restaurador.
Se fosses o alienado mental, de que tanta gente se afasta, tomada de inquietação, decerto acolherias por bênção do Alto a exortação que te ajudasse a superar o desequilíbrio.
Se fosses a pessoa desesperada nas últimas fronteiras da resistência, à beira do suicídio ou do crime, revelarias reconhecimento profundo a quem te desse a frase de apaziguamento, sustando-te a queda.
Se fosses pai ou mãe, esposo ou esposa, filho ou amigo da criatura presa nas malhas da obsessão, agradecerias, feliz, a palavra renovadora de quem se expressasse na tarefa do auxílio.
Se fosses o doente, na ansiedade comatosa da despedida, abraçarias por recurso divino a prece amiga de quem te doasse serenidade e esperança para a viagem da morte.
Se trouxesses a dor contigo, não vacilarias em acreditar que o próximo tem a obrigação de estender-te consolo e enfermagem, compreensão e remédio.
O escrúpulo é naturalmente compreensível toda vez que o mal nos espreita os movimentos; contudo, ante o socorro correto à necessidade dos outros, o escrúpulo, quase sempre, é válvula à exaltação da preguiça.
Quem despende o mais mínimo esforço no bem, recebe todo apoio do Bem Eterno, assim como a tomada humilde e fiel recolhe da usina toda a força de que se mostre capaz.
Se duvidas do nosso dever de auxiliar os semelhantes, através da mediunidade, observa a obra imensa do Evangelho e pensa no que seria de nós, se Jesus houvesse duvidado de Deus.
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Esta mensagem, do espírito Emmanuel, é do livro “Seara dos médiuns” e foi recebida pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier.
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Espiritualidade e Vida para todos nós.
Capa:
Imagens: Envato elements
Música: No.5 The Day I Met Her - Esther Abrami (YouTube)
Texto: [ Ссылка ]
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Pássaro da capa:
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O dunlin ( Calidris alpina ) é uma pequena limícola , antigamente às vezes separada com as outras " passagens " no gênero Erolia . O nome em inglês é uma forma de dialeto de "dunling", registrado pela primeira vez em 1531-1532. Deriva de dun , "marrom opaco", com o sufixo -ling , significando uma pessoa ou coisa com a qualidade dada. [2]
É um criador circumpolar em regiões árticas ou subárticas. As aves que se reproduzem no norte da Europa e na Ásia são migrantes de longa distância , invernando no sul da África, sudeste da Ásia e Oriente Médio. As aves que se reproduzem no Alasca e no Ártico canadense migram a curtas distâncias para as costas do Pacífico e do Atlântico da América do Norte, embora aquelas que nidificam no norte do Alasca hibernam na Ásia. Muitos dunlins passam o inverno ao longo da costa sul ibérica.
MEDIUNIDADE E DÚVIDA - EMMANUEL
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