“Fé e razão se contradizem”, “os avanços científicos desbancaram o cristianismo”, “a Igreja é inimiga da ciência”: eis um velho mote dos anticlericais, especialmente quando o assunto é demonologia e exorcismos. Para muitos (teólogos até), a psiquiatria moderna já teria feito ruir o “mito católico” dos demônios. O que antigamente se chamava de possessão ou vexação, são simplesmente as doenças mentais dos nossos dias…
Mas o Pe. Gabriele Amorth observa que, “se fossem um pouco mais instruídos”, esses céticos “saberiam que as autoridades eclesiásticas foram as primeiras a pôr os teólogos de sobreaviso contra esse possível erro”. Ainda no século XVI, “nos decretos do Sínodo de Reims de 1583, a Igreja já tinha chamado a atenção para esse possível equívoco, afirmando que certas manifestações, consideradas como sinais” de ação diabólica, “poderiam… ser apenas sintomas de doenças mentais”.
Ou seja, foi a própria Igreja que advertiu os teólogos quanto ao erro de atribuir a tudo causas demoníacas. Porém, a maior prova de que o diabo age, sim, na vida das pessoas, é o fato de as orações de libertação e de exorcismo — usadas pelos bispos e sacerdotes desde os primórdios do cristianismo — efetivamente funcionarem, terem efeito, libertarem as pessoas do mal!
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