A fonte das águas do Arroio Dilúvio nasce na Unidade de Conservação do Parque Auguste Saint-Hilaire, no município de Viamão, divisa com Porto Alegre, RS. Ao longo de seu trajeto, o fluxo das águas é vilipendiado, ignorado pelo Poder Público e poluído pela população, independentemente de classe social, por meio das tubulações de esgoto que escoam detritos sólidos no leito. Ao mesmo tempo vergonhosa e incompreensível, a atitude indiferente das pessoas em relação ao Arroio parece querer ser justificada pelo desconhecimento de que a vida ainda insiste em fluir nas correntezas do Arroio. Se se quiser, é possível trazê-lo à vida novamente.
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