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2 DICAS para TESTAR um DISJUNTOR ELÉTRICO
Antigamente, as instalações elétricas possuíam apenas disjuntores ou fusíveis para a proteção, sem se preocupar muito com a segurança do usuário. Com o tempo, surgiram equipamentos como o aterramento e o disjuntor ou dispositivo DR ou diferencial residual, componente capaz de evitar fugas de corrente e portanto choques elétricos.
Assim, o objetivo desse artigo é mostrar o que é um dispositivo DR, como ele funciona, quais as suas aplicações e normas para o seu uso em instalações elétricas.
O que é um dispositivo DR?
O Dispositivo DR é usado para detectar fugas de corrente em um circuito elétrico, e assim desligar o circuito imediatamente. Dessa forma, DR é a abreviação para Diferencial Residual. Uma fuga de corrente acontece quando a corrente elétrica encontra outro caminho para seguir para o terra que não o condutor neutro da instalação elétrica. Isso pode acontecer em choques elétricos, condutores mau isolados ou em contato com carcaças.
Portanto, o dispositivo serve para evitar que alguma pessoa sofra um choque elétrico, garantindo a segurança da instalação elétrica. Em vários casos o dispositivo DR é limitado a uma fuga de carga máxima de 30 miliamperes. Portanto, tal corrente pode ser suportada por um ser humano sem maiores danos ao corpo. Em industrias, o componente geralmente possui 300 miliamperes como corrente de desarme.
O disjuntor DR também pode detectar fugas de corrente por fios desencapados que estejam conduzindo, ou estejam em contato com carcaças metálicas que proporcionam um caminho alternativo para a terra.
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Funcionamento do disjuntor ou dispositivo DR?
Para acusar onde há uma fuga de tensão, o dispositivo DR possui um núcleo toroidal. Nele, os cabos que vão ser monitorados são enrolados, formando uma bobina. Nos terminais são colocados as fases (em casos de sistemas bifásicos ou trifásicos), ou somente uma fase e o neutro.
Dessa forma, a soma das corrente elétricas no núcleo toroidal é próxima de zero quando não há fugas de corrente. Entretanto, se a soma das correntes foi diferente de zero, será gerado um campo eletromagnético em torno da bobina capaz de atrair o contato metálico e desligar o circuito.
Dessa forma o disjuntor DR é capaz de analisar se a corrente que entra é a mesma que sai, e caso isso não aconteça, ele vai entender que ouve uma fuga de corrente, e se ela for maior que o limite do disjuntor DR, ele vai desarmar o circuito.
O dispositivo DR possui um botão de teste, que simula uma fuga de corrente. É usado para testar o funcionamento do dispositivo, por questões de segurança. Alguns profissionais recomendam fazer esse teste pelo menos uma vez por mês, para garantir a segurança.
Ele também tem um interruptor de liga/desliga. Em sua carcaça são indicados valores como tensão de trabalho, corrente de trabalho e corrente de desarme.
O IDR – Interruptor Diferencial Residual, atua somente na identificação de fuga de corrente, não sendo possível proteger de um curto-circuito com ele.
Já o Disjuntor DR, atua identificando a fuga de corrente, ou seja, fazendo a função do IDR e também funciona como um disjuntor, atuando na proteção contra curto-circuito.
E aí, gostou das Três dicas úteis Disjuntor + Chave de fenda
2 DICAS para TESTAR um DISJUNTOR ELÉTRICO
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