Neste episódio do Coisa Pública, falamos sobre como a reforma Administrativa poderá impactar positivamente os estados e municípios.
Após uma série de idas e vindas, o Governo Federal enviou sua proposta de reforma Administrativa ao Congresso no início de setembro, dia 3. O texto propõe mudanças nas regras dos futuros servidores públicos dos três poderes da União, estados e municípios, mas não vale para parlamentares, magistrados e promotores.
O Estado brasileiro paga a seu pessoal ativo um total próximo a 10% do PIB, número bem elevado para padrões internacionais. De acordo com um levantamento feito pelo CLP, em 2019, o gasto com funcionalismo consumiu perto de R$ 1 trilhão, somando a União, os Estados e municípios. Isso equivale a 40% de tudo o que foi arrecadado em tributos ao longo do ano em todo o País.
Então, para entendermos como os estados poderão ser impactados pela reforma, vamos conversar com o Fabrício Marques, Secretário de Estado do Planejamento e Gestão e Patrimônio de Alagoas e presidente do Consad (Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração), e com Gilsa Eva de Souza, líder MLG e Subsecretaria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria de Administração de Goiás.
*A opinião dos entrevistados não reflete necessariamente o posicionamento do CLP
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Equipe e convidados
Natalia Almeida
Guilherme Franco
Fabrício Marques Santos
Gilsa Eva de Souza
Edição
Maremoto
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