Percorro as estrelas, morro nos dias, não tenho a dor, nem o sofrimento...
Procuro a chama da Vida nas longínquas águas das lágrimas nos meus olhos.
A Alma do meu Corpo anseia pelo grito.
Desespero por não conseguir e depois lembro-me de mim.
É um refúgio de cometas e céus negros que fiz nos alados montes do obscuro espaço.
Calei-me para não falar.
Sussurro aos ventos para que não me ouçam.
Lamento-me. Mato-me por dentro. Calo-me.
Sujeito-te às paragens para onde me carregam os zéfiros.
Ando com as fadas nos dias mais cinzentos, quando as chuvas aparecem nos telhados.
Remexo nos meus pensamentos e tiro dos baús do tempo aquilo que já não me faz falta.
Estou farto deste tempo.
Estou farto da espera.
Para quando entrará a minha Alma no meu corpo e me trará descanso?
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