Provavelmente não existe quem não goste de dinossauros.
Eles são a espécie mais famosa entre os animais extintos.
Mas a imagem que a maioria das pessoas tem sobre os dinossauros, é baseada principalmente na literatura, ou em filmes como o ¨Jurassic Park¨.
Infelizmente, além do fato de que os autores dessas obras tomaram muita liberdade na interpretação dos fatos científicos, eles também se basearam em informações ultrapassadas.
¨Lagartos gigantes, ectotérmicos, e cobertos de escamas¨. Na ciência moderna, essa imagem comum já é praticamente coisa do passado.
Mas então qual é o formato que a ciência moderna nos apresenta em troca?
Vamos apresentar fatos que irão mudar completamente sua imagem dos dinossauros.
Dinossauros possuíam penas!
Quase todos os dinossauros que conhecemos, são espécies que tiveram sua existência cientificamente comprovada pelo fóssil de seus ossos.
E na maioria das vezes, sua pele e órgãos internos são meras suposições.
Por exemplo, a relação entre dinossauros e répteis modernos foi facilmente verificada.
Baseado nesse fato, os pesquisadores do século 19 e 20, logo imaginaram que os dinossauros eram uma espécie de lagarto escamado, como as cobras, crocodilos e lagartos.
Mas entrando na década de 1990, foram encontrados na China diversas espécies de pequenos dinossauros, claramente cobertos por penas.
De fato, vestígios de penas estavam gravados nas rochas em que foram encontrados esses fósseis.
Atualmente, já foram confirmadas a existência de penas em dezenas de espécies já conhecidas.
Os dinossauros eram animais endotérmicos!
Na aula de biologia da escola, nós aprendemos que os répteis modernos são animais de sangue frio, ou para ser mais exato, animais ectotérmicos.
Esse termo se refere aos animais que mudam a temperatura de seu corpo, conforme a temperatura do ambiente a sua volta.
São bastante ativos em estações mais quentes. Mas no inverno ¨congelam¨, entrando em estado de dormência.
Por muito tempo acreditava-se que os dinossauros, considerados répteis, também fossem animais ectotérmicos.
Mas através de recentes pesquisas, descobriu-se que provavelmente não eram.
Diferente da imagem comum, no tempo dos dinossauros não existia um paraíso tropical desde o pólo norte até o pólo sul.
Houve um período de resfriamento severo. E mesmo nos tempos mais quentes, existia uma região de clima temperado nas zonas polares, muito fria e de constante neve no inverno.
Mesmo assim, existiam dinossauros que viviam nas zonas polares, e eram ativos mesmo durante o inverno.
Os dinossauros ainda estão vivos!
Assim como é amplamente conhecido, os dinossauros desapareceram a cerca de 65 a 66 milhões de anos atrás. Na grande extinção do Cretáceo-Paleogeno, causada por um asteróide que caiu na atual região do México.
Esse fato já se tornou um senso comum.
Mas e se os dinossauros ainda estiverem vivos?
Pior ainda! E se ao olhar pela janela nesse exato momento, você enxergar uma manada de dinossauros?
Por favor, não feche este vídeo.
Isso não é uma piada de 1º de abril e nem uma pegadinha. Também não enlouqueci do nada.
Estamos falando sobre uma taxonomia científica.
Os cientistas adoram classificar as coisas, colocando tudo dentro de uma ¨caixinha¨. Mas a natureza é muito mais caótica, e se opõe com todas as forças a essa tentativa.
Os dinossauros estavam fadados à extinção?
Vamos voltar a falar sobre a extinção dos dinossauros não-aviários.
Algumas pessoas ilustram isso de uma forma muito simples.
4Um asteróide caiu, aniquilando diversos seres que prosperavam até então.
Obviamente isso é uma grande bobagem.
Os animais extintos por esse ¨visitante do céu¨, foram somente aqueles que estavam próximos ao ponto de queda, ou aqueles que foram vítimas dos incêndios consequentes, em florestas e planícies.
Uma pessoa mais instruída sabe bem que o problema não está no asteróide em si, mas na grande quantidade de pó, cinzas e fuligem que subiram pelos ares após a queda.
Isso causou um inverno anormal que durou muitos anos, e os dinossauros que estavam no topo da biosfera, não foram capazes de sobreviver.
Mas essa teoria possui uma visão um tanto parcial.
Na verdade após o Cretáceo, o ¨episódio final¨ da era dos dinossauros, o planeta mudou muito rapidamente, e de forma irreversível.
Os braços do Tiranossauro eram curtos para não serem dilacerados?
Para finalizar, vamos apresentar uma teoria muito interessante.
Com uma grande possibilidade de ser considerado um fato.
A questão dos braços de alguns dos grandes dinossauros como o Tiranossauro, foi o interesse dos paleontólogos por muito tempo.
Apesar de ser curto, ao ponto de nem mesmo alcançar sua boca, eram extremamente fortes.
Mas por qual razão?
Diversas teorias foram apresentadas. Mas a mais curiosa foi proposta por um pesquisador da universidade de Berkeley.
Segundo a teoria, tudo está relacionado a vida característica do Tiranossauro.
Um Tiranossauro jovem não é grande e nem tão forte como um adulto. E geralmente lhe faltava alimento.
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