Flávio Bolsonaro destroça Omar, anuncia representação na PGR contra Renan e defende Bolsonaro - CPI
Em coletiva de imprensa, o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, pronunciou-se a respeito da CPI da pandemia, também conhecida como “CPI do Circo”, “CPI da Cortina de Fumaça” e “Tribunal de Renan Calheiros”, e confrontou veementemente a decisão de Omar Aziz, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, que determinou a prisão de Roberto Ferreira Dias, ex-diretor do Ministério da Saúde do Governo Bolsonaro.
Flávio Bolsonaro hachurou: “A decisão tem o DNA dessa CPI. Abusiva, arbitrária, ilegal, intoleramente. Omar Aziz sabe disso. Uma prisão cheia de nulidades. O Regimento Interno da casa é muito claro ao apontar que a CPI não pode funcionar enquanto está acontecendo uma sessão ordinária no plenário (...). Ele deu voz de prisão. A CPI não tem nem competência para fazer busca e apreensão. Foi o que fizeram com o Dominguetti, obrigando a entregar seu celular”.
Neste contexto, o parlamentar voltou a contestar o relator da CPI: “E há o vazamento, por Renan Calheiros, de dados sigilosos. Ele quebra o sigilo telefônico das pessoas de forma ilegal, vaza informações pessoais de terceiros de forma também ilegal”.
Nesta toada, Flávio explicou como Omar Aziz transgride a lei: “Nenhuma prova, nada, zero, que comprove suposto pedido de propina. Nenhuma vacina foi comprada, nem um real foi gasto. E querem vincular o presidente Jair Bolsonaro com isso. O que a gente viu foi mais um show de horrores. A CPI fica se vangloriando de algo que não existe. Um claro abuso de autoridade, uma prisão arbitrária que macula ainda mais uma CPI que já é motivo de chacota por parte da sociedade”.
Outrossim, o congressista explicou a estratégia da esquerda para macular o presidente Jair Bolsonaro: “São narrativas e mais narrativas tentando vincular o presidente Jair Bolsonaro a algo errado. Não conseguiram e não vão conseguir. Não aceitaram o resultado das eleições de 2018 ainda e perderão em 2022 de novo. A CPI não quer apurar fatos. Quer perseguir pessoas, constranger depoimentos, é a famosa ‘fishing expedition’, quando se joga uma rede no mar sem nem saber o que vem, isso é completamente ojerizado pela jurisprudência de nosso Judiciário. Isso não acontece em lugar nenhum do mundo, a não ser em países ditatoriais”.
Dessa maneira, o senador explicou como reagirá legalmente a Renan Calheiros: “Todo mundo sabe que Renan Calheiros tem um ‘bunker’ em sua casa com uma foto minha na parede e um organograma de pessoas ligadas a mim de alguma forma. Ele busca algo contra elas, que não tem nada a ver com COVID, com nada. Esse é o instrumento que um senador da República, relator da CPI, usa. Isso vai ser representado por mim na Procuradoria-Geral da República e no Conselho de Ética”.
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