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Somos uma economia continental, e nossa relevância internacional nas transações econômicas é muito pequena. Alguns países com a metade do nosso potencial econômico tem participações muito mais expressiva do que a Brasil.
Nossa pauta exportadora ainda é baseada em commodities (como soja, açúcar, café, minérios), que tem seu preço oscilando ao sabor do mercado, principalmente por entregar muito pouco (ou quase) nenhum valor agregado).
É claro que tamanho da produção não é condição para ser importante e reconhecido no exterior, mas o leigo poderia imaginar que a Colômbia ter um café mais famoso do que o Brasil é um contrassenso.
E quando falamos em exportação de tecnologia? Então somos um aluno que só tira nota baixa, e sempre fica de prova final. Países como a Coréia do Sul, Finlândia, Cingapura, só para citar alguns, são relevantes exportadores deste segmento e são reconhecidos no cenário exterior.
E qual é o segredo do sucesso deles na exportação, e a resposta para o nosso desafio? Cultura Exportadora.
Nicola Minervini, autor do livro ´O Exportador´, e estudioso da cultura exportadora no mundo todo, inclusive no Brasil, alerta que a exportação é uma atividade que precisa ser pensada no longo prazo.
Partir para a exportação em períodos de crise é o principal erro encontrado. Neste momento, ressalta o autor, o prioritário é sobreviver, e não há condições (nem tempo) para adequar o produto e tão pouco para pensar nas exigências externas.
Aqueles que insistem em buscar o caminho da exportação em momentos de crise, sucumbem num curto espaço de tempo e nunca mais voltam.
Há também uma necessidade de apoio governamental em várias frentes: qualificação de empresas de pequeno e médio porte, fomento das vendas de bens brasileiros no exterior, com foco na sua ampliação, diversificação, consolidação e agregação de valor e de intensidade tecnológica não podem ficar de lado.
Mas por que esta cultura exportadora é tão importante?
Várias são as vantagens que uma atividade exportadora estruturada pode trazer para a economia nacional. Um setor exportador pujante é capaz de promover ganhos em produtividade e escala. É também um excelente estimulador à inovação, qualificando a mão-de-obra interna.
Torna-se exportador significa melhorar as condições de concorrência local e ficar menos vulnerável às volatilidades na qual a empresa está sujeita.
É preciso deixar de lado o blá-blá-blá e partir para a ação concreta. Precisamos tornar as nossas empresas, principalmente as pequenas e médias, em exportadoras de fato. E sem criar uma cultura exportadora, nunca conseguiremos resultados expressivos.
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