Após mais um chocolate sobre o urubu, Romário busca a bola para ampliar o massacre que já virou rotina sobre a galinha preta. Desde 1985, Romário não se cansa de humilhar os marginais que ousaram compará-lo ao perdedor-nato. Este resultado infelizmente não chegou a 5 gols como em duas outras oportunidades e nem a 4 como naquela noite em que Cantareli implorou para que o garoto de 19 anos poupasse o time cujo uniforme foi inspirado no mosquito da dengue.
Foi só de 3 e mais uma vez os marginais ficarão fora da história do milésimo gol, enquanto o goleiro Bruno conseguiu, com seu pé direito, escrever seu nome no anonimato eterno.
O trenador Renato corre sério risco de ser demitido, afinal, o resultado foi considerado ruim pelo craque do time que está acostumado a massacres maiores.
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