"O mesmo CO2 que a pastagem sequestrou, o boi comeu, ruminou e emitiu em metano”, diz Arno Schneider
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Cálculo do balanço de carbono
O produtor rural Arno Schneider, de 80 anos, contesta os dados apresentados pelos cientistas do painel do clima e aponta erro no cálculo do balanço de carbono da pecuária. "Esquecem sempre de dizer que o metano tem de 10 a 12 de vida na atmosfera e que o carbono emitido pelo bovino já veio da atmosfera. Não é igual ao automóvel consumidor de combustíveis fósseis, cujo carbono veio lá do fundo do solo e foi adicionado na atmosfera", aponta o experiente engenheiro agrônomo e pecuarista Arno Schneider.
Arno explica que o metano emitido pela produção pecuária, além de ficar somente 12 anos na atmosfera – período relativamente curto, se comparado ao CO2 que é de cerca de 500 a 1 mil anos, sendo ainda mitigado ao nível da neutralidade. Schneider apresenta um esboço da matemática aplicada na propriedade. Segundo ele, o metano é 25% mais potente que o CO2 (1 molécula de metano é multiplicada por 25 para ter 1 de CO2). Contudo, o metano fica apenas de 10 a 12 anos na atmosfera. O metano de 10 anos atrás, exemplifica, é o mesmo de hoje. E está se decompondo em CO2, ou seja, só este fato já comprova uma neutralidade no balanço de carbono. “O que é emitido de metano deve-se ao fato de o boi ter comido o capim, emitindo gás metano. O mesmo CO2 que a pastagem sequestrou, o boi comeu, ruminou e emitiu metano”, explica.
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