Preso pelos nazistas, enquanto sua mulher foi mandada para um campo de concentração, Franz Heep teve uma vida conturbada antes de emigrar para o Brasil, em 1947. Mas foi um dos magos da arquitetura de São Paulo. De sua prancheta floresceu o Edifício Itália, o Hotel Jaraguá, a Igreja de São Domingos, os residenciais de luxo Lausanne, Lugano Locarno, Ouro Preto e Ouro Verde, e muitas torres de quitinetes, como Arlinda, Normandie, Arapuã, Icaraí, Araraúnas, Guaporé, Maracanã, Marajó e Iporanga. Por oito anos, foi professor na Faculdade de Arquitetura do Mackenzie. Até a sua morte, em 1978, ainda fez obras no Rio, no Paraná e em Santos. Há muito o que se aprender com ele. Especialmente nos conjuntos habitacionais de apartamentos compactos. Com seus mestres da Bauhaus, Heep aprendeu a ampliar e otimizar o espaço de apartamentos pequenos. Ele também trabalhou com Le Corbusier e Jean Ginsberg. Vale mergulhar na obra dele. Conhece algum destes prédios? Deixe nos comentários suas impressões e mande o vídeo para os amigos. Ah, e se inscreva no canal! Obrigado aos apoiadores permanentes do São Paulo nas Alturas, como o @teatroUnimed (que está com Molly Bloom em cartaz), à Moka Pay, e aos apoiadores desta série, @Porto e @Cambur.
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