Antônio Ribeiro não gosta de ser chamado de "hitmaker". Conhecido pela composição de grandes letras como "Seu Balancê" e "Mulheres", sucessos interpretados por nomes como Martinho da Vila e Zeca Pagodinho e tocados em rodas de samba de todo o Brasil, o mineiro de Belo Horizonte acredita merecer um espaço também entre os cantores.
Mas hoje, segundo ele, seu estilo mudou. Seus dois maiores sucessos são vistos pelo compositor como "música de mercado", que não a profundidade emocional do artista. "Meu maior estouro, que foi 'Mulheres', eu já não faria hoje. Quando fiz, sabia que a música ia explodir. É mercado, dinheiro. Acabei de compor e falei para mim mesmo: achei a mina de ouro."
Em entrevista exclusiva à Folha, o compositor mineiro radicado no Rio de Janeiro fala sobre sua trajetória nas rodas cariocas e a relação com nomes consagrados do samba nacional. Além disso, comenta acusações de machismo feitas por integrantes do grupo "Samba que Elas Querem" e o suposto plágio de seu hit "Mulheres" na canção "Million Years Ago", da britânica Adele.
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