“Eu ‘tava’ no ‘mei’ da rua, cortando uns ‘talo’ e vi tá batendo no limoeiro. Encostei na cerca, fiquei olhando a arrumação dele:
- Ah, é tu que me rouba todos os dias, ‘né’? Hoje tu não vai escapar. Hoje tu vai ser pego!
Entrei, chamei o velho, chamei a população:
-‘Vamo’ cercar! ‘Vamo garrar’ o cara! Não é ‘pra’ bater no cara, mas é ‘pra’ amarrar!
População chegou, ‘amarramo’ ele lá no pé do poste e eu fiquei ‘vigiano’ ele até a hora que a polícia chegou! (...) Se eu ‘tem corage’? Hum...”
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