Jogo de ida.
São Paulo e Universidad Católica do Chile decidiram o título continental de 1993. Como o 2º jogo seria em Santiago, o Tricolor paulista sabia que tinha que vencer bem no Morumbi. Com 99 mil tricolores apoiando o time, o São Paulo começou com tudo. Aos 6 minutos, após uma envolvente troca de passes, Palhinha recebeu e chutou na trave. Depois disso, a Católica passou a envolver o São Paulo. Aos 13 minutos, os chilenos quase marcaram, e ainda reclamaram com razão da arbitragem. O zagueiro Gilmar recua erradamente a bola, que engana Zetti, que salva o São Paulo colocando para escanteio. Mas segundo a regra da International Board, o juiz deveria ter marcado falta em dois lances, mas o árbitro não marcou nada. Depois disso, Zetti salvou gols em profusão. Mas, aos 30 minutos, Palhinha, lançado por Válber, acertou a trave de novo, a bola voltou e Lopez marcou contra. Aos 40, o São Paulo ampliou. Vitor invadiu a área, chutou, e a bola desviou em um defensor chileno e entrou. No 2º tempo o São Paulo voltou com outra postura, dando um show de bola. Aos 9 minutos, Gilmar arrancou pela esquerda, foi quase à linha de fundo e ampliou, 3x0. Aos 15, Cafu cruzou para Raí marcar o 4º gol de peito. Muller fez um golaço aos 20: chutou de sem-pulo, encobrindo o goleiro após cabeçada da zaga. Aos 40 minutos, pênalti duvidoso para a Católica. Almada cobrou e fez o de honra para os chilenos, 5x1. Aos 43 minutos, Zetti mostrou grande reflexão, ao defender 4 chances seguidas dos chilenos! E assim, o São Paulo ia para o Chile, praticamente com o título garantido! No Chile, o Sampa entrou relaxado e perdeu de 2x0, mas mesmo assim, o Tricolor chegava ao bi da Libertadores, e se igualava ao Santos de Pelé!
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