A invasão russa da Ucrânia completa um ano nesta sexta-feira e, ao contrário das previsões iniciais de uma guerra relâmpago, o conflito parece longe do fim. Enquanto países como China e Brasil tentam organizar alguma forma de cessação das hostilidades, as potências ocidentais - Estados Unidos e Europa - seguem enviando armas ao governo de Kiev. Ao mesmo tempo, o presidente russo Vladimir Putin reitera a possibilidade de um conflito nuclear. Saiba mais na análise de Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da PUC-SP.
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