Neste 25 de janeiro, o crime da mineradora Vale em Brumadinho (MG) completa um ano. O rompimento da barragem I da mina Córrego do Feijão matou 259 pessoas, deixou 11 desaparecidas e destruiu uma área de 300 hectares. Cerca de 1 milhão de pessoas, em 48 municípios da Bacia do Rio Paraopeba, seguem suscetíveis a contaminação por metais pesados pelo contato com os rejeitos de mineração.
Neste mês de janeiro, a Vale recuperou o valor de mercado que tinha antes do crime, chegando a 301 bilhões de reais, R$ 5 bilhões a mais do que era registrado antes do rompimento. Enquanto isso, muitos atingidos não chegaram a receber um centavo da mineradora.
Para entender um pouco do cenário de escassez de água, crise na saúde mental, fim do turismo e desmonte das comunidades ribeirinhas, o Brasil de Fato conversou com o engenheiro Mauro da Costa Val, que dá um panorama sobre a tentativa da Vale de diminuir o campo de atuação das assessorias técnicas nos municípios ao longo do Paraopeba.
Além dele, conversamos com Jeferson Custódio, presidente da Associação de Moradores do Córrego do Feijão, a comunidade mais próxima à mina e com o maior número de óbitos.
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