Onde fica o eu, o outro e o eu dentro de uma perspectiva urbana, de identidades fragmentadas? A cidade não é apenas o outro, mas também o eu, e o nosso. Como podemos deslocar o agente de mudança de um outro que ofereceria uma redenção para um nós coletivo, que contempla não apenas a individualidade, mas a cidade. Com Deivison Mendes Faustino e Eliane Silvia Costa, que percorrem o bairro da Vila Madalena, em São Paulo.
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Excluídos da cidade: potência e convívio, Jailson de Souza e Silva
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