PLANTÃO TJ UFSC: Desde o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, ter anunciado Carlos Alberto Decotelli da Silva como novo ministro da Educação, na última quinta-feira (25), três polêmicas envolvendo o currículo do nomeado foram levantadas.
No mesmo dia do anúncio, o reitor da Universidade Nacional de Rosário, afirmou que a tese de doutorado Decotelli foi reprovada. Depois, Thomas Conti, do Insper, denunciou o novo ministro de ter cometido plágio em sua tese de mestrado. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), onde ele recebeu o grau, disse, em nota, que vai investifar o caso. Hoje, a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, declarou que Decotelli não obteve o título de pós-doutorado na instituição.
Na sexta-feira (26), Decotelli alterou o currículo que se encontrava na plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), retirando o título de doutor. Segundo ele, concluiu o curso, mas não fez a defesa da tese. A posse do novo ministro agendada para esta terça-feira (30), foi adiada pelo governo, sem uma nova data prevista.
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Orientação: Cárlida Emerim
Telejornal universitário diário produzido pelos estudantes de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina
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